Passando pela Chapadinha, povoado de Uibaí, algumas coisas me chamaram a atenção. Fato comum em em outras regiões, em Uibaí, não se tinha tanta notícia: a escolha do lugar onde se vai ser sepultado.
O sr. Agenor, homem religioso, teve seu desejo atendido, sendo sepultado na igreja de Santa Luzia, do citado povoado.
Em Salvador esse costume pode ser constatado nas suas diversas igrejas. Pessoas importantes, bispos, arcebispos e fiéis tiveram seu jazigo preparado em um dos templos da Capital baiana.
Seguindo em direção ao Canoão de Ibititá, na saída de Chapadinha, pode se observar uma sepultura, com carneira, debaixo de uma árvore.
A pessoa que ali descansa, quando viva, gostava muito da planta, da sua sombra. Pediu, em vida, para que quando partisse, fosse enterrada naquele lugar. O pedido foi atendido.
São coisas simples, mas demonstram a fé e a gratidão das pessoas, tão presente em nossa terra.
O sr. Agenor, homem religioso, teve seu desejo atendido, sendo sepultado na igreja de Santa Luzia, do citado povoado.
Em Salvador esse costume pode ser constatado nas suas diversas igrejas. Pessoas importantes, bispos, arcebispos e fiéis tiveram seu jazigo preparado em um dos templos da Capital baiana.
Seguindo em direção ao Canoão de Ibititá, na saída de Chapadinha, pode se observar uma sepultura, com carneira, debaixo de uma árvore.
A pessoa que ali descansa, quando viva, gostava muito da planta, da sua sombra. Pediu, em vida, para que quando partisse, fosse enterrada naquele lugar. O pedido foi atendido.
São coisas simples, mas demonstram a fé e a gratidão das pessoas, tão presente em nossa terra.
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