A festa junina que passou, como sempre, deixou boas recordações.
Em Uibaí, diversas bandas e sanfoneiros puseram mais brilho na festa. A realização de brincadeiras tradicionais, apresentações de artista da Terra, relembraram os tempos da Praça Velha.
A ausência da Barraca da Céu não condiz com os anseios da nossa população, especialmente com os dos ex-residentes e amigos que se encontravam nela. Os Ex-residentes que durante anos dedicaram uma pequena parte do seu tempo, protestando, lutando para participar do São João, organizar brincadeiras, etc se perguntam: por quê? Usavamos a barraca mais como uma forma de retribuir um pouco à nossa gente pelo usufruto do bem público que é a CEU. Não participar do São João, não organizar o FORROCEU, denuncia uma crise que vive a instituição. Promover a cultura, a integração dos uibaienses, utilizar os eventos para educar, sempre foram objetivos da CEU, deveriam estar entre as metas e ser requisitos necessários para que lá residir. A falta de tempo, por si só, não é motivo para correr da raia. A própria AEUSU deve pagar a passagem de quem falte o dinheiro. O perfil do residente sempre foi o de participar dos eventos. Não retribuir o investimento que se faz é transformar aquela casa em "pensão barata", perpetuando o individualismo. Eles precisavam estar lá, dizer à população se a atual administração já fez alguma coisa, se está igual às outras, etc. Se precisarem da população, com que cara vão chegar lá, para pedir apoio? Muitas vezes o povo de Uibaí socorreu a CEU!!!
É notório que o São João não pode mais voltar para a Praça Velha. A quantidade de pessoas aumentou. Mas a praça ainda poderia ser aproveitada de alguma forma. Para eventos menores, talvez as brincadeiras do São João.
Não existe alguém que curtiu um São João naquela praça que não tenha saudades. Lá era mais aconchegante.
Outra festa que desponta, ao sul da sede, é o São Pedro / São Julho do Poço. No segundo dia de festa, o sanfoneiro não deixou a desejar. Era gente de toda parte do município. O forró comeu no birro 80. Só se viu o chiado dos chinelos, sapatos, tênis e botas. O sanfoneiro rasgou o fole com vontade. Há muito tempo não se via a alegria e satisfação no rosto dos que gostam de forró.
O Poço também procurou fazer as brincadeiras. Dezenas de crianças lotaram a Praça da Matriz para participar de brincadeiras como "mel na boca", "engole cordão", corrida de saco, corrida de ovo.
Momento emocionante foi o pau-de-sebo: os concorrentes estavam quase desistindo, mas o público presente começou a vibrar e eles conseguiram formar uma torre humana, com 04 pessoas umas se equilibrando sobre as outras e mais umas 10 dando sustentação. No momento que retiraram o prêmio (quantia em dinheiro e um som), as centenas de pessoas que já estavam presentes promoveram uma vibração, com aplausos somente vistos na época que o Jatobá empatou com o Botafogo de Boca D'Água aos 45 minutos do segundo tempo, ou quando o Independente venceu o Próprio Botafogo no estádio de Quixabeira. Foi uma festa.
As manifestações culturais em Uibaí seguiram um bom rítimo. Agora, os organizadores, depois que descansar um pouco, devem analisar se ocorreu alguma falha, identificar os pontos positivos para aplicar em outros eventos que acontecem na cidade e no São João de 2011.
O certo é que quem não foi perdeu. Foi muito bom. Momento de descanso inigualável, onde pude ver velhos amigos, sorrir bastante, etc. São João em Uibaí.
Em Uibaí, diversas bandas e sanfoneiros puseram mais brilho na festa. A realização de brincadeiras tradicionais, apresentações de artista da Terra, relembraram os tempos da Praça Velha.
A ausência da Barraca da Céu não condiz com os anseios da nossa população, especialmente com os dos ex-residentes e amigos que se encontravam nela. Os Ex-residentes que durante anos dedicaram uma pequena parte do seu tempo, protestando, lutando para participar do São João, organizar brincadeiras, etc se perguntam: por quê? Usavamos a barraca mais como uma forma de retribuir um pouco à nossa gente pelo usufruto do bem público que é a CEU. Não participar do São João, não organizar o FORROCEU, denuncia uma crise que vive a instituição. Promover a cultura, a integração dos uibaienses, utilizar os eventos para educar, sempre foram objetivos da CEU, deveriam estar entre as metas e ser requisitos necessários para que lá residir. A falta de tempo, por si só, não é motivo para correr da raia. A própria AEUSU deve pagar a passagem de quem falte o dinheiro. O perfil do residente sempre foi o de participar dos eventos. Não retribuir o investimento que se faz é transformar aquela casa em "pensão barata", perpetuando o individualismo. Eles precisavam estar lá, dizer à população se a atual administração já fez alguma coisa, se está igual às outras, etc. Se precisarem da população, com que cara vão chegar lá, para pedir apoio? Muitas vezes o povo de Uibaí socorreu a CEU!!!
É notório que o São João não pode mais voltar para a Praça Velha. A quantidade de pessoas aumentou. Mas a praça ainda poderia ser aproveitada de alguma forma. Para eventos menores, talvez as brincadeiras do São João.
Não existe alguém que curtiu um São João naquela praça que não tenha saudades. Lá era mais aconchegante.
Outra festa que desponta, ao sul da sede, é o São Pedro / São Julho do Poço. No segundo dia de festa, o sanfoneiro não deixou a desejar. Era gente de toda parte do município. O forró comeu no birro 80. Só se viu o chiado dos chinelos, sapatos, tênis e botas. O sanfoneiro rasgou o fole com vontade. Há muito tempo não se via a alegria e satisfação no rosto dos que gostam de forró.
O Poço também procurou fazer as brincadeiras. Dezenas de crianças lotaram a Praça da Matriz para participar de brincadeiras como "mel na boca", "engole cordão", corrida de saco, corrida de ovo.
Momento emocionante foi o pau-de-sebo: os concorrentes estavam quase desistindo, mas o público presente começou a vibrar e eles conseguiram formar uma torre humana, com 04 pessoas umas se equilibrando sobre as outras e mais umas 10 dando sustentação. No momento que retiraram o prêmio (quantia em dinheiro e um som), as centenas de pessoas que já estavam presentes promoveram uma vibração, com aplausos somente vistos na época que o Jatobá empatou com o Botafogo de Boca D'Água aos 45 minutos do segundo tempo, ou quando o Independente venceu o Próprio Botafogo no estádio de Quixabeira. Foi uma festa.
As manifestações culturais em Uibaí seguiram um bom rítimo. Agora, os organizadores, depois que descansar um pouco, devem analisar se ocorreu alguma falha, identificar os pontos positivos para aplicar em outros eventos que acontecem na cidade e no São João de 2011.
O certo é que quem não foi perdeu. Foi muito bom. Momento de descanso inigualável, onde pude ver velhos amigos, sorrir bastante, etc. São João em Uibaí.
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